28 de maio de 2012


Hoje me deu vontade escrever um post que falasse do tempo de agora

mas o agora é tempo findo, cheio de correrias obvias e contratempos,

vivo na ânsia do amanhã, do por vir, e o medo velho conhecido ronda, então

dizer do agora seria tão enfadonho como uma poesia romântica

então eu calo o post, não digo nada e fica  só o silêncio

esse  que já  não mora mais em mim.